Um sindicato que fala mais alto por você.
A Primeira decolagem
A história do SNA começou em 14 de janeiro de 1942, quando um grupo de aeronautas fundou uma associação profissional. Doze dias depois, foi eleita e empossada a primeira diretoria. Estava fundada a Associação Profissional dos Aeronautas do Distrito Federal. Em 1947, o Sindicato estendeu a sua base para todo o território nacional e passou a se chamar Sindicato Nacional dos Aeronautas.
Nossa missão
Estar sempre ao lado do aeronauta, lutar sem medo e falar cada vez mais alto pelos direitos da categoria.
Nossa Visão
Fazer a relação do trabalhador com as companhias aéreas e entidades governamentais voar mais longe através de um trabalho transparente, inovador e imparcial.
Transparência! Inovação! Imparcialidade!
- Contratos revistos e ajustados sempre
- Informações e comunicação diária com o aeronauta
- Cara nova em tudo e presença e atitude dentro da categoria
- Representação e luta pelos direitos nos meios políticos e mídias
- Julgamento de cada acontecimento com maturidade e honestidade
- Posicionamento franco e forte perante os processos políticos
80 anos voando alto!
Desde esta época muitas conquistas foram alcançadas e os direitos dos aeronautas colocados acima de tudo: pagamento uniformizado de diárias, pagamento em dobro das horas voadas aos domingos, feriados e dias santificados, acomodação individual para todo o aeronauta que pernoitar fora da sua base contratual de serviço, garantia no retorno da licença previdenciária, garantia de emprego às vésperas da aposentadoria, garantia à aeronauta gestante, além de tantas outras vitórias que o sindicato e seus associados conseguiram juntos na última CCT para 2013/2014: folgas fixas anuais, diária de ceia, folga compensada, piso salarial para comandante, co-piloto e comissário, vale alimentação, assentos destinados a descanso de bordo, taxa de revalidação de certificados, período oposto, prazos durante sobreaviso, passe livre, melhores condições de escala.
Mas para que nossa categoria continue cada vez mais forte e rumo à um futuro seguro e justo é preciso voarmos todos na mesma direção. Enquanto as empresas insistirem em desrespeitar os direitos já adquiridos por seus funcionários e negando novos benefícios, a força do trabalhador aeronauta tem que falar mais alto. Afinal, só com vozes unidas conseguiremos mudar a rota das futuras negociações sobre nossos direitos sociais e econômicos.