Questionada pelo SNA, a companhia afirmou que o comunicado tinha como objetivo divulgar uma campanha de conscientização, reforçando a importância da vacinação, e que a data limite para apresentação de comprovação não se tratava de uma exigência, não havendo caráter punitivo.
Na segunda-feira (13), a Gol corrigiu a diretriz de imunização contra a Covid-19, excluindo o reforço vacinal como indispensável. Na versão anterior, a diretriz dizia que a imunização completa e o reforço vacinal é requisito indispensável aos colaboradores, salvo os com restrição médica comprovada e validada pelo Serviço de saúde Gol.
Com isso, prevalece a informação do SNA referente ao comunicado feito pela empresa.
O SNA continuará acompanhando de perto a situação e seus possíveis desdobramentos.
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