De acordo com as denúncias recebidas, a Azul estaria autorizando praticamente apenas homens a se transferirem para POA.
Assim, a empresa estaria preterindo pedidos de mulheres, ignorando critérios como senioridade, para transferir homens com o suposto intuito de diminuir a ocorrência de licenças maternidade.
Tal prática, se comprovada, viola não apenas critérios internos da própria empresa como também a lei máxima do país, a Constituição Federal, que afirma que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações (art. 5º, I).
Desta forma, o SNA requer que a Azul esclareça as denúncias sobre a alegada discriminação de gênero nas transferências espontâneas para a base de Porto Alegre.
Íntegra do ofício enviado pelo SNA à Azul: https://tinyurl.com/ydbvsc4l.
Em caso de dúvida, entre em contato com o SNA.
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