Está disponível para leitura o relatório revisado com as propostas dos aeronautas para o futuro RBAC de FRMS (Sistema de Gerenciamento do Risco de Fadiga), documento elaborado pelo SNA e pelas associações Abrapac, Asagol e ATT, em parceria IBR (Institutes for Behavior Resources), e que foi originalmente entregue à Anac em dezembro de 2015.
Dentre os diversos aspectos abordados estão:
– Um panorama da fadiga na aviação nacional;
– A construção de uma tabela de jornada para tripulação simples adaptada à realidade brasileira;
– Critérios para programações de voos em madrugadas consecutivas;
– Critério para recuperação em folgas simples;
– Tabelas de limites de jornada para tripulações compostas e de revezamento e;
– Posicionamento dos aeronautas em relação ao commuting.
A regulação do FRMS por meio de RBAC está prevista no texto da nova Lei do Aeronauta (PL 8255/14), que atualmente está em fase final de tramitação no Congresso, e será o principal instrumento regulatório para as empresas que venham a possuir um programa de gerenciamento do risco de fadiga aprovado pela Anac.
A expectativa dos aeronautas é de que o relatório fortaleça as bases científicas, conforme as necessidades e demandas da aviação, para a elaboração de um RBAC sobre FRMS que eleve a segurança operacional a novos patamares no país.
A íntegra do relatório e uma recente pesquisa sobre fadiga de pilotos na aviação civil brasileira podem ser acessados nos links a abaixo:
Relatório RBAC-FRMS (Parte I)
Relatório RBAC-FRMS (Parte II)
Panorama da Fadiga na Aviação Civil Brasileira