O estudo tem SNA, Abrapac, Asagol e ATL como entidades idealizadoras e financiadoras, além de contar com a participação e suporte científico da Universidade de São Paulo, por meio de professores e pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública, do Instituto de Física e do Laboratório de Ciências da Cognição do Instituto de Biociências.
Para saber mais sobre o projeto acesse www.fadigometro.com.br.
O projeto também conta com o apoio da Comissão Nacional de Fadiga Humana, do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) e, mais recentemente, da empresa aérea Azul.
Resultados referentes às escalas de janeiro, maio e julho de 2018 foram recentemente publicados na Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (versão em Português: https://cdn.publisher.gn1.
O próximo passo do projeto é realizar uma análise mais detalhada de um período recente que antecedeu a crise causada pela pandemia 2019 e início de 2020.
A partir de uma análise de grupos de escalas com determinadas características, de um passado recente de grande produtividade, pretende-se identificar as causas raízes da fadiga (considerando indicadores de modelos biomatemáticos), com o intuito de propor mitigações e recomendações de segurança na medida em que o setor caminha para sua plena recuperação.
Para participar da pesquisa basta acessar o link: https://cadastro.fadigometro.
Para informações técnicas, científicas e operacionais sobre o Fadigômetro, entre em contato diretamente com a equipe de pesquisadores responsáveis: https://www.fadigometro.com.