Assim como em nosso país vizinho, a aviação brasileira enfrenta ameaça semelhante o aumento do limite de capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras está em discussão no projeto de lei que vai instituir um novo Código Brasileiro de Aeronáutica. O SNA vem trabalhando para que sejam feitas ressalvas que preservem os empregos dos tripulantes brasileiros.
Em um comunicado oficial, a Apla afirma que a categoria precisa unir forças para defender o trabalho e a carreira dos pilotos argentinos.
A nota ressalta que os acordos bilaterais, sem uma real reciprocidade, permitem que empresas estrangeiras ignorem a legislação nacional e os padrões de trabalho dos pilotos argentinos e que o objetivo disso, que seria baixar os custos laborais e maximizar a produtividade, se converte em um inimigo para a segurança de voo.
Mais uma vez, o SNA se coloca solidário a seu par argentino e ressalta aos aeronautas brasileiros que o tema é de extrema importância e que devemos nos mobilizar para trazer para o projeto de lei 258/2016, que moderniza o CBA, garantias que sejam sustentáveis para as empresas e que preservem direitos dos tripulantes brasileiros.